Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho,
analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao
utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.
Para maiores informações acerca do tratamento de dados pessoais,
acesse nossa Política de Privacidade.
Desde a chegada do Pix, em 2020, é cada vez mais difícil ver algum comércio que não aceita essa forma de pagamento. O sistema criado pelo Banco Central caiu rapidamente no gosto da população.
O Pix trouxe algumas vantagens para os vendedores, como o dinheiro que cai na conta do comerciante na hora e o fim das taxas que são cobradas por máquinas de cartões. A empresária Priscila Gonçalves aderiu à modalidade de pagamento e viu o crescimento no número de clientes.
Uma pesquisa realizada pelo Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - apontou esse crescimento no número de estabelecimentos que aceitam esta forma de pagamento.
Segundo o levantamento, 86% dos pequenos negócios já utilizam o Pix como forma de pagamento. Esse número representa um aumento de 9%, se comparado à pesquisa anterior feita em agosto e 2021, quando 77% já tinham aderido ao Pix.
Esse aumento é justificado pelas vantagens que o sistema traz, como explica a especialista em capitalização e serviços financeiros do Sebrae, Cristina Araújo.
Na pesquisa ainda é possível observar os setores que mais utilizam a modalidade. Na liderança, as academias de ginástica e os serviços de alimentação aparecem empatados com 94% de aceitação.
Os serviços empresariais e de energia são os que menos aderiram ao Pix, mas mesmo assim, com índices altos, superando a casa dos 70%.