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O Conselho Monetário Nacional digitalizou e ampliou o programa de microcrédito produtivo orientado, que libera empréstimos a microempresas e microempreendedores, formais ou informais.
Pela decisão desta quinta-feira (24), a orientação dos pequenos empreendedores na obtenção do crédito passa a ser totalmente digital. Até então, o primeiro contato entre o requerente e o banco precisava ser presencial.
Com a mudança, todas as etapas da concessão desse tipo de crédito poderão ser feitas à distância.
O Conselho também ampliou a faixa de renda dos microempresários que podem ter acesso ao programa. O limite de receita bruta anual passou de R$ 200 mil para R$ 360 mil.
O BC (Banco Central) não estimou o número de empreendedores que podem ser beneficiados com a alteração.
As taxas do programa são limitadas a 4% ao mês. Na Caixa Econômica Federal, por exemplo, os juros partem de 1,99% ao mês.
“Esses aperfeiçoamentos legais e regulamentares vieram para ampliar o número de beneficiados com o programa de microcrédito produtivo orientado e para simplificar os requisitos técnicos para sua a concessão, com possibilidade do uso de tecnologias digitais que possam substituir o contato presencial para fins de orientação e obtenção de crédito”, informou o BC em nota.