Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho,
analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao
utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.
Para maiores informações acerca do tratamento de dados pessoais,
acesse nossa Política de Privacidade.
A economia prateada é tudo que é consumido — produtos e serviços — por pessoas com 50 anos ou mais. Um segmento econômico que movimenta R$ 2 trilhões ao ano no Brasil, segundo a Data8, consultoria especializada nesse público, e que pode dobrar em poucos anos.
No mundo, esse mercado já gira US$ 15 trilhões ao ano, mais que o PIB da China.
Layla Vallias, uma das fundadoras da Data8, afirma que é importante que todas as marcas e negócios se atentem a esse público, que vem crescendo conforme a população brasileira envelhece.
”Hoje a gente fala como se fosse nicho, mas daqui a pouco todo mundo vai ter que ser meio especialista em economia prateada, se não, perde mercado. Eles já representam mais de 30% dos consumidores da base de clientes de todos os setores”, afirma Vallias.
Mas, para consumir, é preciso chegar lá na frente com segurança financeira. Marcia Dessen, planejadora financeira da Planejar, explica que a melhor saída é começar a se planejar ainda na juventude, durante o período de acumulação de riquezas, para chegar lá na frente com tranquilidade.
Para isso, escolher investimentos certeiros faz parte do pacote.
”Um erro que eu vejo muitas pessoas cometerem é: viver a juventude, a primeira fase da maturidade, e só começar a se preocupar com a aposentadoria ou com a velhice quando a velhice chega. Hoje, vejo que o melhor investimento para os idosos é a renda fixa. E a renda fixa hoje não é poupança. A poupança faz parte dela, mas há uma infinita quantidade de investimentos em renda fixa, com títulos isentos de imposto de renda que são seguros, rentáveis, e que pagam no mínimo 100% da Selic ou do CDI”, analisa Marcia.