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Setembro é o mês da Semana do Brasil, uma espécie de Black Friday brasileira, inventada no ano passado com apoio do governo para estimular o consumo em um período do ano sem tradição no setor. Mas não deve empolgar em 2020, segundo a estimativa de lojistas, porque ninguém tem ouvido falar do assunto. “Não está tendo a divulgação necessária. Erram na estratégia”, afirma Tito Bessa Jr, presidente da Ablos (associação de redes de lojas menores em shoppings).
Segundo Bessa Jr, apesar das baixas expectativas com a semana de ofertas, no varejo, as coisas parecem estar caminhando para uma recuperação mais rápida neste momento da pandemia.
“Já estamos com 55% do ano anterior. Se essa curva continuar em setembro, podemos ter um terceiro trimestre de recuperação acima das expectativas e chegar no fim do ano com 80% a 90%, até 100%, do ano passado”, afirma o empresário.
Marcelo Silva, presidente do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), diz que ainda é cedo para estimativas natalinas. “Vai depender muito, evidentemente, do andamento da pandemia, vacina e perspectiva positiva, ou não, da economia. Temos que ver as reformas tributária e administrativa”, diz.