Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho,
analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao
utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.
Para maiores informações acerca do tratamento de dados pessoais,
acesse nossa Política de Privacidade.
O presente do Dia dos Namorados neste ano não vai pesar tanto no bolso dos casais. É o que indica levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) com produtos e serviços mais consumidos para comemorar a data.
Segundo a pesquisa, a inflação desses itens ficou em 2,35%, entre junho de 2018 e maio deste ano, abaixo da registrada pelo IPC-10, da FGV para o mesmo período (5,06%).
Programas como ir ao teatro e shows musicais são uma boa aposta para o dia 12. Os serviços ficaram 14,92% e 2,81% mais baratos, respectivamente. Curtir um cineminha a dois (6,83%), comer em bares e lanchonetes (4,01%) ou restaurantes (3,31%) e passar uma noite no hotel/motel (3,04%) são programas que, por sua vez, ficaram mais caros. Essas opções subiram mais do que a inflação média do Dia dos Namorados (2,35%).
- Os preços estão convidativos, mas a economia está fraca. Poucas oportunidades de emprego tendem a diminuir o consumo. Usar a criatividade e gastar com moderação é uma boa estratégia para celebrar o Dia dos Namorados - pontuou André Braz, coordenador do IPC da Fundação.
Outra boa notícia diz respeito aos preços dos presentes. Em média, o aumento foi de 1,22%, abaixo da inflação medida pelo IPC-10. Dentre as opções que tiveram quedas em seus preços estão: calçados femininos (-1,02%), perfumes (-0,99%), relógios (-0,73%), calçados masculinos (-0,26%) e aparelhos de DVD e Blu-Ray (-0,23%). Ainda nesse segmento, a maior alta foi registrada nos preços de cintos e bolsas (7,39%).
- Evitar parcelamentos é uma boa estratégia para manter o orçamento no azul. Compras à vista de presentes que cabem no orçamento são indicados - ponderou o economista.