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PwC apresentou plano estratégico para Maringá

Fonte:
18/10/2016
Gestão

Maringá, 07|10|2016
Com informações da agência Textual Comunicação

O diretor Ailton Marques Filho representou o Sincontábil na apresentação do Masterplan Maringá - Plano Estratégico Socioeconômico para a Cidade, feita na noite de ontem [6] na Associação Comercial e Empresarial de Maringá [ACIM]. A apresentação foi feita por Jerri Ribeiro, sócio da PwC Brasil, responsável pelo estudo.

Para elaborar o plano foram necessários dez meses de trabalho, o envolvimento de dezenas de lideranças e dez consultores da PwC, incluindo o líder global de governo e setor público da PwC e especialista em cidades, Hazem Galal. Os consultores fizeram mais de 30 entrevistas individuais, registraram a presença de cerca de 180 empresários e lideranças nos workshops setoriais e analisaram mais de três mil indicadores econômicos e sociais.

Para chegar aos resultados e apontamentos do plano, os consultores analisaram os documentos ‘Maringá 2020’ e ‘Maringá 2030’, elaborados pelo Codem; o estudo do planejamento do Parque Tecnológico de Maringá da Fundação Certi; as vocações de Maringá, o que significou estudar a história da cidade, composição detalhada do Produto Interno Bruto (PIB) entre 2009 e 2014, e o que cada setor representa para a economia em relação a emprego, impostos e volume de negócios.
Depois, os consultores recorreram à técnica de data analytics para analisar o estágio de desenvolvimento de Maringá e compará-la aos 5,5 mil municípios brasileiros, com base em mais de 2,5 mil indicadores sociais e econômicos.

A escolha das três áreas do futuro de Maringá também levou em consideração as cinco megatendências que transformarão a sociedade, meio ambiente e os negócios até 2030, segundo estudo global da PwC. São elas: avanços tecnológicos, mudanças climáticas e escassez de recursos, mudanças demográficas, deslocamento do poder econômico global e urbanização acelerada.

O plano socioeconômico é a primeira etapa do Masterplan. O estudo da PwC Brasil foi pago por grandes e pequenos empresários, como taxistas, hotéis, restaurantes, empresas de comunicação, de aluguel de carro e estacionamento – quem não pode comprar cota, doou serviços, como diárias de hotéis ou refeições para os técnicos que vieram a Maringá coletar informações.

Na segunda etapa será contratada consultoria para elaborar o estudo urbanístico (físico-territorial), que apontará os caminhos para a cidade continuar crescendo de forma ordenada, com locais para instalação de espaços públicos, moradias, indústrias, entre outros. Este estudo planejará sete capitais para a construção do futuro de Maringá: econômico; intelectual; social; ambiental, cultural e lazer; infraestrutura e acessibilidade; institucional; imagem e identidade. E para custear este planejamento, a ACIM e o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem) buscarão, novamente, parceiros.

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